Um resumo sobre o movimento feminino ao qual apoiamos, para acabar com a fábula de que somos contra o Feminismo
A primeira grande mudança ocorreu no começo do século XX. A Revolução Russa de 1917, que defendeu a igualdade de direitos para todos, causando assim o medo nas grandes potencias de que as feministas enxergassem que somente no comunismo elas alcançariam seus direitos, fez com que os outros países concedessem o sufrágio feminino, a Grã Bretanha e a Alemanha legalizaram em 1918, e os EUA em 1920, outros logo tomariam o mesmo caminho. A França foi a única potência que não reconheceria esse direito até 1945.
Ainda na Rússia revolucionaria, após a tomada do poder, os bolcheviques concederam para as mulheres a jornada de 8 horas diárias de trabalho, proibindo também serviço noturno e nas minas. Depois foi aprovado subsídios à maternidade e uma licença remunerada de oito semanas antes e oito semanas depois do parto para mulheres que trabalhavam.
A legislação soviética determinou que: “o salário das mulheres e dos homens seriam iguais quando efetuassem o mesmo trabalho e na mesma quantidade”. Até então o mundo capitalista desconhecia tais direitos.
Além de beneficiar as mulheres no campo profissional, também houve avanços no campo educacional, e não parou por aí, o poder soviético, estabeleceu o casamento civil e reconheceu como legitimo os casamentos “de fato”, não registrados – denominados “casamentos livres” e pôs fim a deplorável distinção entre filhos legítimos e naturais.Todos eram agora, sem distinção, portadores das mesmas garantias legais.
E uma questão que até hoje é tabu, e ainda não foi descriminalizada em grande parte dos países, foi o aborto, em 8 de novembro de 1920 a URSS se tornou o primeiro país do mundo a legalizar o aborto a pedido, os abortos sendo gratuitos e sem restrições para qualquer mulher que estivesse em seu primeiro trimestre de gravidez. Os hospitais soviéticos instalaram unidades especiais denominadas abortórios.
Após isso, outros países concederam esse direito às mulheres, influenciados pela URSS, ou seja, todos direitos que existem até hoje em países capitalistas foram pela pressão e pelo medo do avanço do comunismo.
Um feminismo irracional, que exclui os camaradas que estão dispostos a nos ajudar na luta, que não faz recorte de classe e não milita junto do marxismo, com intuito de por fim ao capitalismo, não tem porque existir e ser defendido dentro da Esquerda.
Ainda na Rússia revolucionaria, após a tomada do poder, os bolcheviques concederam para as mulheres a jornada de 8 horas diárias de trabalho, proibindo também serviço noturno e nas minas. Depois foi aprovado subsídios à maternidade e uma licença remunerada de oito semanas antes e oito semanas depois do parto para mulheres que trabalhavam.
A legislação soviética determinou que: “o salário das mulheres e dos homens seriam iguais quando efetuassem o mesmo trabalho e na mesma quantidade”. Até então o mundo capitalista desconhecia tais direitos.
Além de beneficiar as mulheres no campo profissional, também houve avanços no campo educacional, e não parou por aí, o poder soviético, estabeleceu o casamento civil e reconheceu como legitimo os casamentos “de fato”, não registrados – denominados “casamentos livres” e pôs fim a deplorável distinção entre filhos legítimos e naturais.Todos eram agora, sem distinção, portadores das mesmas garantias legais.
E uma questão que até hoje é tabu, e ainda não foi descriminalizada em grande parte dos países, foi o aborto, em 8 de novembro de 1920 a URSS se tornou o primeiro país do mundo a legalizar o aborto a pedido, os abortos sendo gratuitos e sem restrições para qualquer mulher que estivesse em seu primeiro trimestre de gravidez. Os hospitais soviéticos instalaram unidades especiais denominadas abortórios.
Após isso, outros países concederam esse direito às mulheres, influenciados pela URSS, ou seja, todos direitos que existem até hoje em países capitalistas foram pela pressão e pelo medo do avanço do comunismo.
Um feminismo irracional, que exclui os camaradas que estão dispostos a nos ajudar na luta, que não faz recorte de classe e não milita junto do marxismo, com intuito de por fim ao capitalismo, não tem porque existir e ser defendido dentro da Esquerda.
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